segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

As semanas de Daniel ja foram cumpridas


As semanas de Daniel ja foram cumpridas:

Daniel no exílio
Daniel estava com seu povo no exílio babilônico. Ele estava estudando as profecias de Jeremias que previam que o exílio duraria 70 anos (Dn 9.2). Visto que o prazo dos 70 anos de exílio estava se cumprindo, Daniel, consciente de que o exílio havia sido uma punição de Deus por causa dos pecados de Israel, começa a interceder pedindo perdão a Deus em nome do seu povo, na esperança de que o castigo de Israel estava para acabar com o final dos 70 anos de cativeiro. A oração de Daniel é ouvida (Dn 9.20-23). Mas, para sua surpresa, ele recebe uma visão de 490 anos (70 Semanas), no final dos quais as bênçãos viriam sobre Israel na pessoa do Ungido (Messias).

Em Daniel 9.24, temos os seis propósitos da visão das 70 Semanas: 1. Para fazer cessar a transgressão; 2. Para dar fim aos pecados; 3. Para expiar a iniqüidade; 4. Para trazer a justiça eterna; 5. Para selar a visão e a profecia; e 6. Para ungir o Santo dos Santos. Todos estes propósitos tiveram seu cumprimento na pessoa de Cristo. Da cruz, Jesus bradou: “Está consumado!” (Jo 19.30).

O caráter da profecia:
Deve-se observar que a visão tem um caráter todo judaico: “70 semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade...” (v.24a). A visão vem em resposta a oração de Daniel por perdão e libertação do povo. Embora a profecia de Jeremias 25.12 tenha seu cumprimento no retorno do povo à Palestina e reconstrução da cidade e do templo, 70 semanas ainda estão determinadas para libertação espiritual, que só se dará mais tarde com o advento do Messias, que cumprirá todos os seis propósitos da visão. Depois dos dois primeiros períodos (v.26), ou seja, já na última semana, o Messias será morto, o que traz consigo dois resultados distintos: 1) justificação e salvação para os fiéis e 2) e traz para os infiéis o assolador que sitiará a cidade e destruirá o templo, trazendo muita desolação, tais atrocidades são o resultado da rejeição e da morte do Messias

Para quem são as profecias
"Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santo dos santos" Dn 9,24
Tempo determinado para Israel para expiação dos pecados. Os judeus ficaram cativos na babilônia por 70 anos. O santo dos santos é como era chamado o local sagrado do templo (1Rs6,16) aqui não esta se referindo a Yeshua. A profecia é clara ao dizer para o Teu povo e para tua santa cidade.

Sete semanas (49 anos)
"Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até um Príncipe ungido, haverá sete semanas" Dn 9,25
Restauração de Jerusalém. Iniciou-se em 457 a.C.

"CHEGANDO, pois, o sétimo mês, e estando os filhos de Israel já nas cidades, ajuntou-se o povo, como um só homem, em Jerusalém.E levantou-se Jesuá, filho de Jozadaque, e seus irmãos, os sacerdotes, e Zorobabel, filho de Sealtiel, e seus irmãos, e edificaram o altar do Deus de Israel, para oferecerem sobre ele holocaustos, como está escrito na lei de Moisés, o homem de Deus" Es3,1-2
Zorobabel foi este principe ungido, decendente de Salomão (Mt1,12-13) que o Eterno designou para edificar o templo (Zc 4,9-10) totalizando exatamente 49 anos. As primeiras sete semanas. Outros ainda indentificam Ciro como o Principe Ungido, porque Ciro também foi ungido por Deus e foi ele quem derrotou a Babilônia e permitiu o retorno dos Israelitas da diaspora e devolveu seus pertences. Também pode ser este o principe Ungido.

Sessenta e duas semanas (434 anos)
"e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos"
434 anos da reconstrução de Jerusalém embora Israel tivesse sido sub-julgado por diversos povos, Medo-persas, gregos e romanos.

O messias
"E depois das sessenta e duas semanas será eliminado um ungido (o messias), embora ele não tenha pecados" Dn9,26
a partir do ano 408a.C (data do principe ungido) se somarmos os 434 anos temos o ano 27dC, Levando em consideração que o calendario foi alterado e Yeshua nasceu seis anos antes da era cristã, então no ano 26 ele teria aproximadamente 32 anos. Yeshua iniciou seu ministério aproximadamente aos trinta anos:
"E o mesmo Yeshua começava a ser de quase trinta anos,(talvez 29) sendo (como se cuidava) filho de José, e José de Heli,"  (Lucas 3 : 23)
E pregou durante aproximadamente 3 anos, portanto ele foi crucificado com aproximadamente 33anos no ano 27d.C aproximadamente, exatamente como dizia a profecia.

O principe que virá

"e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações" Dn 9,26
Aqui diz que após o povo do principe que virá, os romanos destruirá a cidade e o santuario e até o fim estão decretadas guerras, como até hoje em Israel há guerras. O santuario mencionado aqui, não é o templo como muitos pensam, mas se refere a profanação do santuario. Note no versiculo seguinte que o principe fará cessar o sacrifico e a oblação, portanto, ainda não é o templo que se refere aqui.

A ultima semana (7 anos)
"E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação" dn 9,27
Ele firmará aliança com muitos por uma semana, ja encerra o periodo profético de setenta semanas. A metade da semana mencionada no mesmo versiculo é pós este periodo.
Note que na primeira metade da semana, aproximadamente 3 anos e meio, ele fará cessar o sacrificio. No ano 30d.C o imperador Adriano profanou o templo, oferecendo banquetes aos seus deuses romanos e colocando estatuas romanas no templo, o que desencadeou uma revolta judaica que ocasionau no massacre romano no ano 70d.C Isto é o assolador que se refere a profecia. Aqui também se refere ao fim de sacrificios com a destruição do templo neste mesmo ano. A outra metade da semana não é mencionada na profecia mas os acontecimentos que surgiriam depois. Roma fez aliança com muitos povos inclusive com altos sacerdotes judeus. Na época de Yeshua, ja é comum vermos essa proximidade dos fariseus e escribas com os romanos.

"E sobre a nave do templo, estará a abominação da desolação"
Aqui se refere a desolação de Jerusalém depois do massacre, mas ja não faz parte das setentas semanas. Aqui sim se refere após destruição do templo. No ano 138d.C. aproximadamente, o imperador Adriano constrói um templo para Zeus no lugar do templo. Ou seja, sobre a nave do templo (base) estará a abominação (templo pagão) da desolação (da destruição do templo) Isto ocasionou na revolta de Bar Kova que levou ao massacre desolador de Roma. O maior massacre na história de Israel.

"Até o fim, até o termo fixado para o desolador"
Ou seja, esta abominação da desolação foi determinada até o tempo do fim.

O que Yeshua falou sobre Daniel:
É assim que Jesus interpreta a visão das 70 Semanas de Daniel. Vejamos o registro de Mt 23: “Enchei vós, pois, a medida de vossos pais (comparar com Dn 9.24 e 1 Ts 2.16). Serpentes, raça de víboras como escapareis da condenação do inferno? Por isso eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas. A uns matareis e crucificareis; a outros açoitareis de cidade em cidade; para que sobre vós recaia todo o sangue justo derramado sobre a terra, desde o sangue do justo Abel até ao sangue de Zacarias, filho de Baraquias, a quem matastes entre o santuário e altar. Em verdade vos digo que todas estas coisas hão de vir sobre a presente geração. Jerusalém, Jerusalém! Que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não quisestes! Eis que a vossa casa vos ficará deserta... Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra, que não seja derrubada... Quando, pois, virdes a abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê, entenda)... porque nesse tempo haverá grande tribulação...” (Mt 23.32-24.2, 15, 21). Jesus deixa claro que aquela geração (v.36) de judeus que o rejeitaram seria punida conforme profetizou Daniel, com a casa ficando deserta (v.38) e o templo destruído (24.2). Cumprimento da Profecia
O evangelho de João escrito aproximadamente no ano 90d.C não menciona o sermão profético, pois ja havia ocorrido a destruição, portanto ja era história e não mais profecia.

Paralelo com as outras profecias de Daniel
Daniel 10-12 e Daniel 7 também compartilham entre si da mesma preocupação em descrever a seqüência de reinos e poderes que estariam diretamente relacionados com o povo de Deus até o final dos tempos. A seqüência é a mesma, salvo pelo fato de Daniel 7 começar primeiro por Babilônia (leão), enquanto que Daniel 10-12 inicia-se com os Persas. Entretanto, não há contradição, porque em Daniel 7 o império babilônico ainda existia, e em Daniel 10-12 já havia sido conquistado pelos Medo-Persas. Assim, o “urso” de Daniel 7:5, 17 corresponde aos reis persas de Daniel 10:1, 13, 20 e 11:12. O leopardo com 4 asas e 4 cabeças (Dn 7:6, 17), a quem foi dado o domínio, corresponde ao poderoso rei da Grécia, cujo reino seria dividido aos quatro ventos dos céus (Dn 10:20; 11:3-13).
O “animal terrível” com dez chifres, dentre os quais aparece um chifre pequeno com boca e olhos de homem (Dn 7:7-8, 19-25), aparece em paralelo co “Rei do Norte” em Daniel 11:14-45. Ambos blasfemam contra o Altíssimo (Dn 7:8, 24-25; 11:36-39), perseguem os santos e tentam destruí-los (Dn 7:21, 25; 11:15, 33-35). O tempo em que os santos lhe serão entregues nas mãos é o mesmo, “um tempo, tempos e metade de um tempo” (Dn 7:25, 12:7; ver também Dn 11:33, 35).
Após esse período vem o Juízo, quando os livros serão inspecionados (Dn 7:10; 12:1). Esse Juízo traz destruição para os poderes que lutam contra Deus e os ímpios, e justificação e libertação ao perseguido povo do Altíssimo (Dn 7:9-12, 22, 26-27; 11:35, 45; 12:1-3). Em Daniel 7, esse Juízo está associado à figura do Filho do homem (Dn 7:13-14), enquanto que em Daniel 10-12 está associado com Miguel, o Grande Príncipe (Dn 12:1-3).

Implicações do paralelismo entre Daniel 10-12 e Daniel 7
Os períodos proféticos dos três tempos e meio, dos 1.290 dias e dos 1.335 dias são partes do grande período profético das 2300 tardes e manhãs. Portanto, estão no passado.
Finalmente, o paralelo entre Daniel 12:5-7 e 8:13-16 nos indica que foi esse mesmo Ser divino, vestido em vestes sacerdotais, quem declarou, de forma solene, o tempo que duraria a supremacia da “Abominação Assoladora”, e quando começaria o Juízo divino para julgar o Chifre Pequeno, para destruí-lo e para vindicar o santuário de Deus e os santos do Altíssimo. A descrição da cena em ambos os capítulos é idêntica: O Ser divino com aparência de um homem está sobre as águas de um rio (Dn 12:6; 8:16), um outro ser celestial que está às margens do rio faz a pergunta:Ad Matai(Até quando? Dn 12:6; 8:13). O Ser divino responde dando uma cifra de tempo (Dn 12:7, “tempo, tempos e metade de um tempo”; Dn 8:14, “até duas mil e trezentas tardes e manhãs”). Estes dois períodos estão ligados ao tempo de supremacia da “Transgressão Assoladora”, ou seja, do “Chifre Pequeno” (Dn 12:7; 8:13). O texto claramente expõe que o enfoque desses tempos proféticos é o final do tempo da destruição do povo santo. Esse tempo de destruição foi marcado pelo fato do “Contínuo” ter sido tirado e estabelecida a “Abominação Desoladora” (Dn 12:7, 11; 8:13).
Daniel 12:11 acrescentou um terceiro período aos dois mencionados acima: 1290 dias. Textualmente, todos esses períodos estão ligados entre si, e a interpretação de um determina a interpretação do outro. Quando o Ser divino, em Daniel 12:7, menciona o período de “tempo, tempos e metade de um tempo”, ele diretamente evoca o mesmo período de tempo que já havia sido referido em Daniel 7:25. Em Daniel 7 este tempo correspondia também ao tempo da supremacia do “Chifre Pequeno”, tempo em que os santos lhe seriam entregues nas mãos. Mas após esse período, seria estabelecido o Juízo divino para julgar especialmente o “Chifre Pequeno”, e trazer libertação ao povo de Deus (Dn 7:26-27).
Daniel 7, assim, nos provê um lado básico: após os três tempos e meio de supremacia do “Chifre Pequeno” seria estabelecido o juízo descrito em Daniel 7:9-14. Mas quando ocorreria esse juízo? Daniel 8:14 responde: após “duas mil e trezentas tardes e manhãs”. A partir de quando se começaria a contar este período de “tardes e manhãs”? A resposta aparece em Daniel 9 com as 70 Semanas. Na profecia das 70 Semanas, o livro de Daniel nos dá o marco inicial para o longo período profético das “tardes e manhãs”. Fala da vinda do Messias e especifica que no mesmo tempo do seu aparecimento surgiria também o poder assolador descrito em Daniel 7 e 8.
Assim, temos firmados no texto de Daniel dois lados básicos quanto aos limites históricos dentro dos quais se inserem os tempos proféticos de Daniel: o início das 70 Semanas marcam o limite inicial, enquanto que o fim das “duas mil e trezentas tardes e manhãs” o seu limite final. Entre esse início e fim estão os períodos dos três tempos e meio (1.260 dias) e 1290 dias, referindo-se ao período da supremacia da “Abominação Desoladora”, que deveriam terminar um pouco antes do início do tempo do juízo (Dn 7:25-26).
Por último, o livro de Daniel adiciona mais um período de tempo, os 1335 dias, dizendo: “Bem-aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias” (Dn 12:12). A que período o anjo se refere aqui? É importante notar que essa última declaração cronológica em Daniel está intimamente ligada à anterior, ao período de 1290 dias (Dn 12:11), e é apresentada como uma prolongação, uma extensão desse período anterior (Dn 12:11-12). O livro de Daniel nos dá assim mais um dado cronológico, indicando o tempo que separaria o fim do período da supremacia da “Abominação Desoladora” e o início do tempo do juízo (ou seja: 1335 menos 1290 dias, igual a 45 dias), dado que não tinha sido precisado em Daniel 7:26-27. Assim, o livro de Daniel fecha o ciclo: o capítulo 12 de Daniel complementa os dados fornecidos no capítulo 7. Enquanto Daniel 8 informa sobre o marco final dos tempos cronológicos (igual ao Juízo de Deus, após “duas mil e trezentas tardes e manhãs”), Daniel 9 informa ao leitor o seu marco inicial, as 70 Semanas. Qualquer interpretação séria desses períodos cronológicos de Daniel deve tomar em conta essas informações do texto e suas implicações. A interpretação tradicional adventista do sétimo dia tem tentado ser fiel a estes dados textuais e tem podido verificar na história a precisão da palavra profética:
1) Marco inicial (Setenta Semanas): 457 a.C. – Decreto de Artaxerxes (Esdras 7). “Desde a saída da ordem para restaurar e edificar Jerusalém…” (Dn 9:25).
2) Período de supremacia da “Assolação Desoladora”:
a) Início dos 1290 dias/anos em 508 d. C.: Vitória dos Francos sobre os Visigodos (arianos). Clóvis, rei dos Francos, envia a Roma uma coroa para ser colocada sobre a cabeça do Papa.
b) Início dos 1260 dias/anos em 538 d. C.: Roma é liberta das mãos dos ostrogodos, última potência ariana na Europa, o Papa se estabelece como a autoridade e governante supremo sobre toda a Europa.
c) Fim dos 1290 e 1260 dias/anos em 1798 d. C.: O Papa foi deposto, aprisionado e exilado pelo exército francês.
3) Período de intervalo entre o final da supremacia da “Assolação Desoladora” e o Início do Juízo: 45 dias/anos (45 anos), ou seja, de 1798 a 1843/1844.
4) Marco final (o fim da “2300 tardes e manhãs”): 1844 d. C., 2300 anos após o decreto de Artaxerxes.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A fera que Daniel viu é a mesma Besta do apocalipse

Daniel 7.
Daniel 7 relata uma visão que o Eterno concedeu a Daniel sobre os quatro reinos que iriam dominar o mundo. Vou me focar no quarto reino, mas antes irei dar uma breve analisada nos três reinos anteriores.
1º Reino - Leão que possuía asas de águia. = Representa o primeiro reino que governou o mundo conhecido da época, Babilônia cujo rei mais "famoso" foi Nabucodonosor, as asas de águia representam grande rapidez de conquista.

Os quatro impérios
2º Reino - Urso que tinha na boca três costelas e que devorava muita carne. = Representa o segundo império que dominou o mundo que foi o império Medo-Persa. O império Medo-Persa invadiu e conquistou Babilônia em uma noite. As três costelas se referem aos três povos que ofereciam resistencia ao império Medo-Persa que eram: Babilônia, a Lídia e o Egito. Seu maior imperdor foi Ciro, o Grande.

3º Reino - Leopardo com 4 asas de ave e 4 cabeças
. = Representa a Grécia de Alexandre, o Grande. As 4 asas se referem a rapidez de conquista, e por ser 4 asas representa que dominaria os territórios muito mais rápido que os reinos anteriores.
As 4 cabeças representam os 4 generais de Alexandre, o Grande que eram:
Cassandro, Lisímaco, Seleuco e Ptolemeu.

4º Reino - Animal terrível com dentes de ferro e 10 chifres, três chifres foram arrancados e subiu 1 chifre pequeno que tinha olhos e boca. = Representa o quarto império a dominar o mundo, Roma.
"E, quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis" Dn 9,24
"E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta" Ap 17,12
E, quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro, o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis.

Os dez chifres são dez reinos que Roma dominava. Eles eram os: Otomanos, Germanos, Anglo Saxonicos, Lombardos, Suevos, Burgúndios, Francos, Alamanos, Ostrogodos e Visigodos. Os três chifres pequenos são três reinos que iriam se opor ao chifre pequeno que iria aparecer. Esses três reinos são: Ostrogodos, Vândalos e Hunos.

Roma destruiu esses três reinos, o último foi os Ostrogodos em 538 d.c.
Então, o chifre pequeno ficou livre para começar o seu reino, e Daniel cap. 8 vers 9 e 10 dizem que esse chifre pequeno cresceu muito, ele se engradeceu até o Eterno e proferiu blasfêmias contra o Eterno. Esse chifre pequeno representa a Igreja Católica Apostólica Romana que no ano de 538 d.c. após a derrota dos Ostrogos, ela emergiu como um poder político e religioso.

mais: Apocalipse, a besta, a mulher e o dragão
Shalom!
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