quinta-feira, 31 de março de 2011

O fim do mundo será 21 de maio de 2011?

Um movimento cristão norte-americano anunciou o 'fim do mundo' para 21 de Maio de 2011, um ano e meio mais cedo do que a data 'prevista' pelo calendário maia: 21 de Dezembro de 2012

Outdor do grupo
Centenas de norte-americanos ligados ao movimento cristão Family Radio Worldwide iniciaram nos últimos dias uma campanha internacional para anunciar que o «fim do mundo» chega a 21 de Maio de 2011.

De acordo com a Associated Press, o grupo baseia-se na interpretação que o líder, Harold Camping, antigo engenheiro civil de 89 anos, faz de várias passagens da Bíblia e de acontecimentos da história recente. A fundação do Estado de Israel, em 1948, é um dos factos apontados por Camping para afirmar que o dia do juízo final está próximo.

«Sem margem de dúvida, 21 de Maio é a data», garante Camping, que prevê para esse dia a subida aos céus das boas almas: «As restantes pessoas vão permanecer na Terra e vão passar por um período de tormento, até ao fim dos tempos».


Nos Estados Unidos, vários cartazes a anunciar a data apareceram recentemente em cidades como Bridgeport, no Connecticut, e Little Rock, no Arcansas. O movimento, que tem percorrido o país em caravanas automóveis e propagado a teoria pela rádio e pela internet, afirma que vai estender a campanha a África e à América Latina.

A maioria dos cultos cristãos, incluíndo a Igreja Católica, defende que «só Deus conhece o dia e a hora» do juízo final, condenando qualquer previsão sobre o fim dos tempos. No entanto, a ideia de uma data concreta para o fim do mundo é universalmente popular. Em anos recentes, e sobretudo através da internet, o dia 21 de Dezembro de 2012 foi apontado como possível data, devido ao suposto término do calendário maia, que no entanto é desmentido por académicos da área.

sábado, 12 de março de 2011

Deus é UM ou trino?

D-us é UM - Os desafios do monoteísmo
ה 'אחד
Trindade
Elohim Echad - D-us é UM
Por Beny

Os desafios do monoteísmo nem sempre são óbvios para muitos cristãos de qualquer denominação. Na verdade muitos cristãos não percebem que não são monoteístas ou que deveriam ser monoteístas. A idéia de que os cristãos deveriam acreditar em UM só D-us e que este D-us é Um não é tão obvia para os cristãos, e na verdade o monoteísmo não é nada ensinado nas igrejas em geral, o ensino de que D-us é UM passa longe dos púlpitos.
Na verdade a unicidade de D-us é o maior e principal ensinamento de toda a Bíblia, de Gênesis a Apocalipse. Qualquer um que não afirmar que D-us é UM e Único não passa de um idolatra e herege.

Aqui estão algumas estatísticas da Bíblia: A frase ‘Um D-us ou D-us é Um’ é mencionada 12 vezes em toda a Bíblia, mas, fora destes 12 vezes 9 vezes estão no Novo Testamento.
A frase; ‘D-us é Um’ ou ‘O Adonay é Um’ aparece 5 vezes na Bíblia (KJB) e 3 vezes das 5 estão no Novo Testamento.

A frase ‘Um D-us e Pai’ ou outra semelhante aparece 4 vezes na Bíblia e 3 das 4 estão no Novo Testamento.
Claro que há mais de 400 vezes em toda a Bíblia que nos ensina que há somente UM D-us somente usando uma terminologia diferente em passagens como Isaías 45:5-7, ‘...Não há nenhum D-us além de mim’.... Não há nada além de mim.... Eu forma a luz e crio a escuridão, faço a paz e crio o mal. Eu, Adonay, Fe faço todas essas coisas’.

Então, quais são algumas das conseqüências do monoteísmo, a fé em Um D-us um único D-us, criador do Universo, o D-us de Abraão, Isaac e Jacó?
1* Há somente uma única fonte de vida no nosso mundo – somente D-us dá a vida.
2* Somos filhos de Um Pai, portanto, somos irmãos com toda a humanidade. Todas as cores, todas as raças, todos os povos, todas as Nações, todas as tribos, são essencialmente os filhos de irmãos e irmãs de UM D-us que é o nosso PAI.
3* Igualdade entre as “raças”, ou origem socio-económica e igualdade perante o Trono do julgamento de D-us, são todas parte de sermos filhos de UM PAI. Há uma responsabilidade para com o nosso próximo, porque temos o mesmo PAI que nos criou e que nos sustenta e nos dá a vida todos os dias.

Devemos todos lembrar que somos filhos de UM D-us único, Criador do Universo, Pai de Yeshua (Jesus) nosso Messias, também o D-us que deu a Torá no Monte.... etc. Lembrando que D-us NÃO é divisível, senão ELE não seria D-us, D-us não é três em um ou um em três ou assim por diante... pois isto nega a própria definição de D-us dada a nós nas Escrituras Sagradas.

Como é de conhecimento de todos, o principal ensinamento da bíblia é :
Shemá Israel Adonay Eloheinu Adonay Echad
– Ouve o Israel Adonay é nosso Deus, Adonay é UM!

Portanto, existe UM só D-us. Inclusive, vemos a mesma definição nos Escritos da Brit Hadashá (o chamado "Novo Testamento").
A menção de Um só D-us também é encontrada em outros textos: o próprio Messias declarou o ‘Shemá’ dizendo que Adonay é UM e sobre isto o escriba respondeu: Rabino e com verdade disseste que há um só D-us e não há outro fora dEle. (Marcos 12:29-32)- o Rav Shaul (Paulo de Traso) ensinava; ‘Todavia, para nós há UM só D-us, O Pai de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Yeshua, O Messias, pelo qual são todas as coisas, nós por Ele’ (1 Coríntios 8:6);
Porque há UM só D-us, e um só Mediador entre D-us e os homens, Yeshua, o Messias, O homem’ (1° Timóteo 2:5); ‘Tu crês que também há UM só D-us, fazes bem (Tiago 2.19

A questão da origem Divina do Messias
A questão da origem Divina do Messias (ou a Divindade do Messias)
Antes de ir para as Escrituras em si, vamos ver como os antigos Rabinos ensinavam sobre o Messias;
O Messias existia antes da criação do mundo e também estava presente na criação do mesmo (Midrásh Gênesis Rabá 1:4). Observação: Este mesmo Midrásh atesta que a Torá, o Espírito Santo de D-us (sim o Espírito Santo de D-us e não algo separado de D-us, ou uma Pessoa distinta de uma trindade ou três deuses), etc. existiam também antes da criação.

O mundo foi criado para o Messias (Talmud - Tratado Sanhedrín 98b; Midrásh Pessíkta Rabáti 34:6);
Existem Midrashím (comentários rabínicos sobre livros do “Antigo Testamento”) que abordam messianicamente passagens do “Antigo Testamento”. Isto diz respeito ao fato do Messias ser chamado com o Nome de D-us ou tê-lo. Veremos também uma passagem do Talmud que prova este fato:
O Messias é chamado no Talmud de "Adonai, Tsidkênu" (S-NHOR, Justiça nossa) - expressão tirada de Jeremias 23:6. No Tratado Bava Batrá 75b é dito: "Disse também Raba em nome do Rabino Yochanán: E este é o Nome pelo qual Ele (o Messias) será chamado: Adonay, Justiça nossa".
No Midrásh eichá Rabá (1; 16, -51) é dito sobre o Messias: "Disse Rabino Aba Ben Kahaná: 'Seu nome é: Adonay, Justiça nossa'.

A idéia de um homem eminente ter o privilégio de determinar as decisões de D-us na terra não é estranha ao Judaísmo. Na Tradição Judaica, isto é atribuído aos judeus hasidim ou de profunda devoção e aos fazedores de milagres:
“...Bendito é aquele que não pecou, mas se alguém pecou, que ele seja perdoado” (Toseftá Sucá 4:2).
"Ele (D-us) torna o homem merecedor, um participante de Sua própria natureza". Filon, "On the Posterity of Cain 28".
A expressão clássica sobre esse tema é a ‘Vida de Moisés’, de Filon, I, 155-158: ‘D-us julgou’ Moisés digno de ser um parceiro de todas as Suas posses (...). Pois se, como diz o provérbio, o que pertence aos amigos é comum, e o profeta é chamado de o amigo de D-us, segue-se que ele partilha também de sua natureza'
No Midrash Shemot Rabá sobre Êxodo 15:3 existe a expressão: Adonay Ish Milchamá (Adonay é homem de Guerra). Pelo fato de que D-us não é homem, portanto esta passagem alude ao Messias.
Primeiramente, segundo a primeira menção do Midrásh, o Messias existia antes da criação do mundo e que estava participando da mesma. Ora, um ser humano não pode existir por si mesmo antes da fundação do mundo e, ademais, estar participando com o próprio D’us na criação do mesmo.
Porém, o “Novo Testamento” mostra que o Messias Yeshua (Jesus) estava na criação do mundo e atuou com o Eterno também na criação do homem quando o Pai e Jesus disseram: “Façamos o homem... “ (Gênesis 1:26).
Mais ainda: “Ele (Yeshua - Jesus) estava no princípio com D-us. Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez” (João 1:2,3).
Há uma benção que damos diariamente que mostra esta verdade: “Bendito sejas Tu, Eterno, nosso D-us, Rei do Universo, que por Sua Palavra, todas as coisas vieram a existir”.

Esta Palavra é o Messias Jesus João 1:1. Em resumo: na Criação, D-us e o Messias estavam atuando. Isto também se encaixa com a carta aos Colossenses 1:17 onde foi dito por Rabino Shaúl (Apóstolo Paulo) que o Messias já existia antes de todas as coisas.

A segunda citação rabínica diz respeito ao fato do mundo haver sido criado para o Messias. Incrível, pois Rabi Shaúl (Apóstolo Paulo) disse que o mundo foi criado para o Messias (Colossenses 1:16).

Nos textos do Talmud e Midrash acima, vimos que o Messias é chamado pelo próprio Nome de D-us. Mas, por que o Messias é chamado pelo Nome (YHVH)? Para aqueles que podem perguntar: Mas por que vocês tratam o Messias como D-us? A resposta não se encontra só em Isaías 9:6 e 10:21, em Jeremias 23:6, como também no Talmud e Midrásh.
É que o Messias se identifica tanto com o PAI que é D-us, como também o representa e o personifica (não que Yeshua seja O PAI que é D-us, mas que de tal forma é a identificação, representação e personificação, que quem vê O Messias vê D-us através dele, em função do Messias ser participante da Divindade do PAI ou tê-la em si). Vejamos as palavras do próprio Mashiach (Messias): “Quem vê a mim, vê o Pai” (João 14:9).

Quanto ao fato do Messias haver recebido o Nome de D-us, Rabino Shaúl (Apóstolo Paulo) escreveu: ‘Portanto, também D-us o elevou muito e lhe deu o Nome que está acima de todo nome’ (Filipenses 2:9). Esta é uma interpretação coerente com Jeremias 23:6 e, em nenhum momento, descarta o próprio Nome do Messias que também D-us lhe deu:

Na Tradição Judaica, isto é atribuído aos judeus hasidim ou de profunda devoção e aos fazedores de milagres. Será que isto não é encontrado na vida do Messias Yeshua (Jesus)? Terminantemente sim! Vejamos algumas referências a respeito: “... o Filho do homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados... “ (Mateus 9:6).

Neste contexto, Jesus recebeu de D-us O PAI ‘poder’ para perdoar pecados. Portanto, para correlação clara com a tradição rabínica, quando o Messias decretou o perdão dos pecados do paralítico, D-us já havia decretado no céu. O Messias tem esta autoridade, não que seja sua propriamente, mas aprouve a D-us concedê-la ao Messias.

‘Yeshua aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. (Mateus 28:19).
“Toda a autoridade” refere-se aos vários tipos da mesma que o D-us concedeu ao Messias Yeshua, por exemplo: “Porque assim como o Pai tem vida em si mesmo, também concedeu ao Filho ter vida em si mesmo. E lhe entregou autoridade para julgar, porque é o Filho do homem” (João 5:26, 27). Portanto, D-us compartilhou de Sua autoridade para julgar com o Messias.
Até mesmo o "senhorio", Yeshua (Jesus) recebeu de D-us, ou seja, conforme Pedro: ‘Saiba pois, com certeza toda a Casa de Israel, que a esse Yeshua, D-us fez dele Senhor e Messias’ (Atos 2:36). Portanto, Yeshua (Jesus) foi feito Senhor e Messias por D-us (não foi de si mesmo ou pela sua própria vontade independente).

“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre Seus ombros; e o Seu Nome será: Maravilhoso, Conselheiro, D-us Poderoso, Pai da Eternidade e Príncipe da Paz” conforme Isaías 9:6.

Bom, como o texto fala do Messias conforme boa parte da tradição rabínica (embora uma parte mostre o rei Ezequias), destaquemos alguns dos títulos messiânicos ditos acima El Guibôr (D-us Forte) e Aví Ad (Pai de Eternidade). Quanto a El Guibôr (D-us Forte) há um outro texto que diz que o remanescente da Casa de Jacob fará Teshuvá (retorno - arrependimento) ao El Guibôr (D-us Forte) conforme Isaías 10:21.
El Guibôr e Avi Ad expressam a divindade do Messias, pois o fato do Messias ser chamado de D-us Forte não significa que Ele seja o D-us, Seu Pai e Pai de todos nós.

Quanto ao Messias, D-us (João 1:1; Romanos 9:5) é um título que expressa a divindade que o Messias tem que é de D-us.

A expressão Aví Ad (Pai de Eternidade), a mesma se encaixa com Colossenses 1:17, texto no qual foi dito por Rabino Shaúl (Apóstolo Paulo) que o Messias já existia antes de todas as coisas.
Portanto, na eternidade (ad em hebraico), antes de No princípio criou D-us os céus e a terra (Gênesis 1:1), ou seja, surgimento do tempo (pois o mesmo não deve ser confundido com eternidade), o Messias existia com D-us.
Portanto, não se pode conceber um Messias unicamente com humanidade ter poder sobre a eternidade. Mas, aprouve a D-us compartilhar este poder que é unicamente Seu com Seu Filho – o Messias.

Colossenses 1:19 e 2:9 "que foi do agrado do Pai que toda a plenitude da divindade do próprio Pai habitasse corporalmente em Yeshua". Portanto, D-us compartilha da Sua própria divindade - que é plena (uma vez que não foi "parte" dela com o Seu Filho – o Messias Yeshua.
Yeshua não obteve divindade "fora de D-us", mas no PAI, sendo portanto "divino no Pai", e não como pessoa que tenha divindade particular sem D-us, visto que a divindade de ou que tem Yeshua (Jesus) é a divindade do próprio D-us nele.

É aqui que entra o que Yeshua disse em João 10:30: "Eu e meu Pai somos 'um", Filipenses 2:6 onde está escrito que o Messias, o qual mesmo existindo com semelhança espiritual de D-us, não teve como usurpação ser igual a D-us e Hebreus 1:3 onde está escrito que o Messias Ele é o esplendor de Sua glória (de D-us) e a imagem da Sua pessoa (do Pai). Mas, cuidado, para não se pensar que aqui Yeshua esteja falando que Ele é o D-us ou Sua encarnação; mas é um texto que expressa de forma íntima, o que foi dito logo acima.

Em Isaías 7:14, Imanu’El (‘imãnu’ em hebraico significa ‘conosco’ mais El D-us, fica "D-us conosco"). Yeshua pelo fato de ser chamado de "ImanuEl" (D-us conosco) significa que Ele veio para terra para representar D-us enviado na autoridade e vontade de D-us.
Aqui, neste contexto de representatividade, entra Efésios 4:32 que diz: "...perdoando-vos uns aos outros, como também D-us vos perdoou no Messias". P
or ocasião da morte do Messias no madeiro conforme Shaúl (Paulo) "...D-us, que nos reconciliou consigo mesmo por meio do Messias e nos deu o ministério da reconciliação. Isto é, que D-us estava no Messias reconciliando consigo o mundo...". (2 Coríntios 5:18,19).
Para finalizar esta parte, devemos considerar o fato da hierarquia, pois Yeshua, apesar de compartilhar da divindade de Seu Pai que é D-us, é submisso a D-us.

E um texto que fala do Messias dependente do Pai (que pode até causar choque) é João 14:18: "Ouvistes o que Eu vos disse: Vou e venho para vós. Se amásseis, certamente exultaríeis por haver dito: Vou para o Pai; porque o Pai é maior do que Eu.

Um texto que apresenta escatologicamente Yeshua (Jesus) como dependente e independente de D-us a "parceria submissa" é 1°Coríntios 15:24: "Depois virá o fim, quando houver entregado o Reino a D-us, ao Pai (dependência), e quando houver aniquilado todo o império e toda a potestade e força. Porque convém que reine (independência) até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés. Porque todas as coisas (o Messias) sujeitou debaixo de seus pés. Mas, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas, claro está que se excetua Aquele que sujeitou todas as coisas. E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará Àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que D-us seja tudo em todos.

Vejam! O Messias não sujeitou para si mesmo "todas as coisas" por sua própria vontade, mas foi D-us que fez com que todas as coisas fossem sujeitas ao Messias e, por fim, o mesmo Messias se sujeitará ao Pai (que sujeitou todas as coisas a Ele) quando o Reino for entregue pelo Filho – o Messias ao Pai (D-us), para que D-us seja tudo em todos.

Indubitavelmente, esta passagem trata do Mundo Vindouro (Eternidade), mas mesmo na Eternidade, Yeshua dependerá e independerá de D-us.
Vale ressaltar, que a dependência e a independência destes textos de Rabino Shaúl (Apóstolo Paulo) aguardam cumprimento profético por ocasião da chegada da Eternidade (pós-Milênio) não significando portanto, que Yeshua não dependa e independa do Pai hoje (o assunto aqui é outro).
O Cristianismo tende a limitar a ‘parceria submissa’ de Yeshua (Jesus) para com D-us ao tempo em que Ele viveu aqui na terra, sem levar em conta o tempo antes da Sua 1ª vinda, bem como depois de sua subida aos céus. Só a 1ª vinda do Messias, por exemplo, insere-se claramente nesse contexto. Portanto, há uma hierarquia.

Ou seja, Temos um só D-us e não há nada alem dEle ... o Seu Filho (Yeshua- Jesus) é submisso á ELE... não está alem DEle ...

Nós Judeus Messiânicos entendemos a Divindade do Messias através do principio da hierarquia –
(mostrado claramente nas Escrituras Sagradas – Tanach e Bris – ‘Antigo e Novo Testamento’ - da tradição judaica –Torá Oral –Talmud – Tradição cabalística e mística e ensinamentos rabínicos)

Ou seja o Messias (Yeshua – Jesus) é submisso a D-us.... totalmente.

Qualquer um que não crer na divindade do Messias através deste principio da hierarquia (principio bíblico) não é nada alem do que um idolatra ... a Trindade é uma teologia ou principio idolatra – pagão e anti bíblico

A expressão D-us-Pai, D-us-Filho e D-us-Espírito Santo apareceu no Concílio de Nicéia no ano de 325 d.C., que estava sendo liderado pelo imperador Constantino. Provavelmente, foi Tertuliano quem criou o termo "trindade", muito embora o mesmo não se encontre em uma linha sequer das Escrituras. Para um judeu ou para um leigo, “trindade” soa referindo-se à existência de três deuses distintos.

Constatamos ao longo das Escrituras (o chamado "Antigo Testamento"), que o Espírito é de D-us, o Pai (Gênesis 1:2; Isaías 40:13, etc.).

Isto também está claro em 1 Coríntios 3:16: "Não sabeis que sois Templo de D-us, e que o Espírito de D-us habita em vós?" e Romanos 8:11: "E se o Espírito dAquele (do Pai) que dos mortos ressuscitou a Yeshua habita em vós, Aquele (o Pai) que dos mortos ressuscitou o Messias também vivificará os vossos corpos mortais pelo Seu Espirito que em vós habita".

Espírito é do próprio D-us
Ora, o Espírito é do próprio D-us, logo, é a expressão do Pai que habita em mim pelo Seu Espírito (sopro), não sendo portanto, uma outra pessoa distinta do Pai (uma terceira pessoa distinta). Noutras palavras, chamo-me Beny, porventura o meu espírito (espírito de Beny) é uma pessoa distinta de mim ou sou eu mesmo?
Portanto, o Espírito é o próprio D-us (e não uma outra pessoa ou uma terceira).

Conforme Rabi Shaúl (Paulo) em 2 Coríntios 3:17:
"Ora, o SENHOR é o Espírito, e onde está o Espírito do SENHOR, aí há liberdade", sendo claro que o Espírito Santo não é o Messias (o fato de ser chamado "Espírito de Yeshua, o Messias" ou "Espírito do Messias" em algumas passagens (Filipenses 1:19; 1 Pedro 1:11) é por haver sido enviado para dar continuidade ao ministério exercido pelo Messias Yeshua (Jesus); foi enviado em Nome de Yeshua (Jesus) pelo Pai. O Pai concedeu o Seu Espírito ao Messias para que este exercesse o Seu ofício - "...Pois não lhe dá D-us o Espírito por medida" - João 3:34.).

Em suma: D-us compartilha com o homem o Sua Ruach (Espírito) e neste caso sua Ruach Hakodesh (Espírito Santo - Sopro separado - Especial).

D-us é UM ,
*indivisível, incorpóreo (João 4:24),
*não é homem (ser humano - Números 23:18-30),
*todos os Universos estão dentro dele, tudo está nele (salmo 90:1).
(A palavra Deus é um titulo que nem define tudo o que ELE É)

*D-us tem um Filho (O Messias) Qual é seu nome e qual é o nome de seu filho?”(Provérbios 30:4)

(está tudo claramente explicado no tópico)

vou lhe contar uma historia

Havia um Rei que tinha um filho, este príncipe visitava constantemente as províncias do reino a mando do Pai.
O Príncipe tornou-se tão amado, mais tão amado que o povo sempre o adorava...
Um dia o Rei veio com seu filho a visitar umas províncias de seu reino, ao sair da carruagem os seus súditos não reconheceram o Rei, porem ao sair o Príncipe todos o prestaram honra, então o Príncipe apresentou o seu Rei e Pai para que todo o reinado lhe desse a devida honra.

O culto á Rainha dos céus

O profeta Jeremias repreendeu os israelitas por estarem adorando a Rainha dos Céus. O catolicismo romano atribui o título de Rainha dos Céus à Virgem Maria. Esse termo tem origem bíblica ou pagã? Saiba como a adoração às deusas é um denominador comum em muitas religiões e poderá ser usado para uni-las em um futuro próximo.

"Entre todas as mulheres que já viveram, a mãe de Jesus Cristo é a mais celebrada, a mais venerada... Entre os católicos romanos, a Madona, ou Nossa Senhora, é reconhecida não somente como a Mãe de Deus, mas também, de acordo com muitos papas, a Rainha do Universo, Rainha dos Céus, Trono de Sabedoria e até Esposa do Espírito Santo." (Revista Time, "Serva ou Feminista?", 30/12/1991, pg 62-66)

Jeremias 7:18, "Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres preparam a massa, para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira." (Veja também Jeremias 44.)

Poderia a Nossa Senhora católica (Maria, a mãe física de Jesus), descrita no artigo da revista Time como a "Rainha dos Céus" ser a mesma "Rainha dos Céus" que estava provocando Deus à ira e ao julgamento descrito em Jeremias 7:18?

Primeiro, vamos examinar a antiga Rainha dos Céus. A maior parte destas informações foram extraídas do livro The Two Babylons (As Duas Babilônias), de Alexander Hislop, publicado em 1917. Hislop rastreou a adoração babilônica da Rainha dos Céus até os dias após a morte de Ninrode. A data exata desse acontecimento não é conhecida exatamente, mas parece ser aproximadamente 400 anos após o dilúvio. Após a morte de Ninrode, sua mulher, a rainha Semíramis, decidiu reter seu poder e suas riquezas. Ela inventou a estória de que a morte de Ninrode foi para a salvação da humanidade. Ninrode foi propagandeado como "a semente prometida da mulher, Zero-ashta, que estava destinado a esmagar a cabeça da serpente, e ao fazer isso, teria seu calcanhar ferido." (pg 58-59).
Assim, a mãe deixou a mais poderosa impressão visual, pois era uma pessoa adulta e estava vestida de forma magnificente.

Quando as pessoas começaram a adorar a mãe mais do que o filho, os sacerdotes babilônicos sentiram-se forçados a publicar um edito para divinizá-la também. Após a passagem de muito tempo, "o nascimento do filho foi declarado miraculoso e, portanto, a mãe foi chamada de ... Virgem Mãe" (pg 76). "Ela recebeu os títulos mais elevados. Foi chamada de Rainha dos Céus. No Egito, era Athor, isto é, a Habitação de Deus, para significar que nela habitava toda a "plenitude da divindade" (pg 77). A partir dessa origem pagã, a estória da Virgem Mãe, a Rainha dos Céus, alastrou-se por todo o mundo.

No Egito, era chamada de Athor (pg 77)

No Tibete e na China, era chamada de Virgem Deipara (pg 77)

Na Grécia, era chamada de Héstia (Ibidem)

Em Roma, era chamada de Juno, ou Pomba (pg 79). A partir dessa designação, a Pomba tornou-se o símbolo da "rainha divinizada... comumente representada com um ramo de oliveira no bico". É surpreendente ler o autor jesuíta, Malachi Martin, afirmar em seu livro, The Keys of this Blood [As Chaves Deste Sangue] que agora "a Pomba está livre, a Pomba está livre". Todo o tema desse livro é que a força motriz para a Nova Ordem Mundial é uma competição entre as forças mundiais do comunismo, capitalismo ocidental e o catolicismo romano.

Martin, claramente crê que o catolicismo prevalecerá nessa luta por causa da intervenção da Virgem Maria. Incrivelmente, o artigo da revista Time diz, "O mundo reconhecerá no tempo devido que a derrota do comunismo ocorreu devido à intercessão da Mãe de Jesus" (Time, pg 62). Quando Gorbachev anunciou sua renúncia, no dia de Natal, esse conceito foi grandemente reforçado nas mentes de milhões de católicos em todo o mundo.

Martin não especifica o que quer dizer com a expressão "a Pomba está livre"; claramente, no entanto, pode estar referenciando a representação comum da Virgem Mãe.

Portanto, ele está dizendo que a adoração antiga à Virgem Mãe pagã está agora solta no mundo.

Ainda mais tarde na antiga Babilônia, a adoração à Virgem Mãe e seu símbolo, a Pomba, "a identificaram com o Espírito de toda a graça... o Espírito Santo" (pg 79). Assim, a trindade pagã é Deus o Pai, o Filho e a Virgem Mãe. De fato, a Igreja Católica Romana fez a mesma afirmação, conforme Hislop observou, no século XIX (pg 83). Hislop conclui então, "A Nossa Senhora de Roma... é simplesmente a Nossa Senhora da Babilônia. A Rainha dos Céus em um sistema é a mesma Rainha dos Céus no outro" (Ibidem).

Observe a rápida difusão dessa falsa doutrina da Virgem Mãe por todo o mundo conhecido. Ela era adorada em Roma, na Grécia, na Babilônia, na China, no Japão e no Tibete, com diferentes nomes. Acreditamos que o atual reavivamento na adoração à Virgem Maria resultará na união de todas as religiões do mundo em uma só, em cumprimento à profecia bíblica sobre o estabelecimento do reino do Anticristo apoiado pela Religião Mundial. Vamos revisar as profecias biblicas.

Apocalipse 13:11-18 e o Capítulo 17 revelam que o Falso Profeta religioso aparecerá para ajudar o Anticristo a obter o controle total do mundo. O Falso Profeta controlará um Sistema Religioso. Apocalipse 17:18 afirma que esse Sistema Religioso "é a grande cidade que reina sobre os reis da Terra". Para possuir tal poder, esse Falso Sistema Religioso precisará liderar a adoração fervorosa da maior parte da população do mundo. Como podem todos os povos não-cristãos unirem-se com os católicos romanos na adoração à mesma deidade? A adoração comum da deusa divina, a Virgem Maria, tem um grande papel.

Mas, o resto da estória é a adoração comum da Nossa Senhora Negra. Qual Nossa Senhora Negra, você pergunta? A Maria de Jesus é branca, ou tem uma cor amarela pálida, mas certamente não é negra. Certo? Errado!! O catolicismo romano revertou à adoração da Madona Negra na maioria dos países em todo o mundo.

Esse artigo da Time diz que um dos santuários mais visitados do mundo é o da Nossa Senhora Negra em Czestochowa, na Polônia.

Logicamente, o papa João Paulo II é polonês. Kathleen O´Hayes, do National Christian Research, diz em sua fita sobre a vindoura Aparição Mariana global que o papa João Paulo II considera-se o "escravo" da Madona Negra. Kathleen diz também que a Igreja Católica colocou a Polônia sob a proteção dessa Nossa Senhora Negra nos anos 50. Esse desenvolvimento é de enorme significado no nosso estudo de como as principais religiões do mundo poderão ser atraídas a uma Religião Mundial em um futuro próximo. O primeiro lugar a olhar é a Antiguidade. Em seu livro The Two Babylons, Alexander Hislop observa a prevalência da adoração de um deus negro ou uma deusa negra, em todo o mundo conhecido.
Isto não tem nada de racismo, mas temos que abordar o sincretismo com essa divindade negra e suas representações no mundo antigo.

"... o grande deus Buda geralmente é representado na China como um negro..." (pg 57)

"No Egito, o belo Hórus, o filho do negro Osíris, que era o objeto favorito de adoração." (pg. 69)

"É incrível verificar em muitos países distantes e separados uns dos outros, e entre milhões de pessoas atualmente... a adoração a um deus negro." (Ibidem)

"... A Virgem na Catedral de Argel é uma negra...." (Introdução de Donald Gray Barnhouse)

Agora que estabelecemos que a adoração de deidades negras há muito tempo é parte integral do paganismo, e que essa prática estendeu-se à Virgem Maria, vamos examinar como a adoração da deusa negra no catolicismo romano está criando uma ponte comum em todo o mundo pagão. Vejamos agora os escritos da Nova Era para esta parte do estudo.

Peter Lemesurier, em seu livro repleto de blasfêmias The Armageddon Script [O Roteiro do Armagedon], escreve entusiasticamente sobre a adoração à Grande Mãe Terra. Ele escreve como se fosse um astronauta em uma nave espacial em órbita em torno do planeta.

"Ao darem a volta no estéril globo lunar pela última vez, e a resplandente meia-Terra novamente aparecer atrás daquele agora familiar e rochoso horizonte curvo, o que eles viram sair para encontrá-los era estranhamente familiar. Uma imagem direta da memória racial. Uma deusa do mundo dos arquétipos. Não era ninguém menos que a Grande Mãe, a própria Terra, vestida com os mesmos mantos floridos azul e branco que tinham sido das deusas-mãe da Terra e do céu em toda a história humana - e não menos que sua mais recente deusa-mãe, a própria Virgem Maria...." [pg 245-46]

Peter Lemesurier, um adorador pagão, não tem dificuldades em reconhecer a verdade que a adoração à Virgem Maria é a mesma idolatria pagã antiga. Portanto, os pagãos não-cristãos de todo o mundo terão pouca dificuldade em aceitar a adoração à Virgem Mãe do catolicismo romano.

Outra autora de Nova Era, China Galland, uma budista americana, escreveu um livro muito revelador intitulado Longing for Darkness. Ela estabelece entusiasticamente a semelhança entre a Virgem Maria e outras deusas pagãs.

"Durga, a rainha guerreira... era a única que podia restaurar a harmonia e deixar o mundo em paz... os deuses cantavam louvores a ela, chamavam-na Rainha do Universo..." Lembre-se que a revista Time, citada anteriormente, informa que um dos nomes pelos quais a Virgem Maria é conhecida é Rainha do Universo. Galland continua:

"Fui encontrar a divindade budista Tara, mas em vez disso, encontrei a deusa Durgan e Káli.... Káli, aquela que dá a vida e a morte, o princípio e o fim do tempo. Ela era uma deidade de proporções similares a de Deus, o Pai, no cristianismo. O fato de Káli ser negra e mulher trouxe minha formação católica para fora... Alguns dizem que ela é negra porque nessa cor todas as distinções estão dissolvidas, outros dizem que é negra porque é a noite eterna." (pg 27). Essas são duas deusas do hinduísmo.

A deusa budista Tara foi o objeto do estudo de Galland, na viagem ao Extremo Oriente. Entretanto, ela ficou surpresa quando descobriu que existem textos hindus que descrevem Káli como Tara." (pg 30). Essa descoberta vincula o hinduísmo com o budismo.

Mais tarde, ao voltar para os EUA, Galland descobriu outro livro de Nova Era intitulado Mother Worship (Adoração à Mãe), de Tara Doyle. Esse livro menciona o fenômeno da Madona Negra na Suiça. Ela escreve, "Não lembrava que existiam divindades femininas negras no cristianismo. Pensava que eram exclusivas de religiões como o hinduísmo e o budismo. Não podia lembrar de virtualmente nada sobre uma Madona morena ou negra, apesar de meus anos de formação católica na infância... Um artigo na revista Newsweek chamou minha atenção. A Virgem Maria estava aparecendo na casca das árvores na Polônia. Fiquei intrigada... Parecia que o fenômeno era similar ao que eu tinha informado sobre Tara... Fiquei me perguntando o que estava acontecendo com o espírito do mundo, pois existiam ocorrências de deidades femininas que literalmente apareciam nas rochas e nas árvores tanto no Oriente quanto no Ocidente. Essa simultaneidade era simbolicamente importante..." (pg 49-50)

Posteriormente, Galland perguntou a um mestre budista sobre a conexão entre essas aparições. "Mostrei-lhe o artigo da revista sobre a aparição da Madona na casca das árvores na Polônia... [ele respondeu] que era muito similar ao que estamos falando aqui. Existem muitas ocorrências disso no budismo tibetano. Chamamos o fenômeno de rangjung, que significa auto-aparição... Essas coisas aparecem por causa do poder e das bênçãos de seres iluminados. Esses seres operam por meio do poder da substância mental e o poder da concentração..." (pg 65-66). Galland descreve seu último encontro com o Dalai Lama. Quando ela lhe perguntou sobre a aparição da Mãe Bendita nas cascas das árvores na Polônia, ele concordou que esse era o mesmo fenômeno conhecido pelos budistas como rangjung. (pg 95)

Não devemos nos surpreender que Satanás esteja fazendo deidades femininas aparecerem em todo o mundo neste momento da história. Se estamos realmente no final dos tempos, então é hora de Satanás unificar sua igreja, conforme está profetizado no Apocalipse.

Galland continuou seu estudo sobre a adoração da deusa negra, participando de um seminário sobre a Madona Negra ministrado por outro autor de Nova Era, Gilles Quispel, um professor de História da Religião na Universidade de Utrecht. Ela informa, "Para Quispel, a Nossa Senhora Negra tem um papel psíquico crucial, que ele descreveu em termos jungianos como símbolos da terra, da matéria, o feminino no homem e o ego [o eu próprio] na mulher.... A não ser que os homens e as mulheres tomem consciência de sua imagem primitiva da Nossa Senhora Negra, e a integrem dentro de si mesmos, a humanidade não poderá resolver os problemas do materialismo, do racismo e da emancipação feminina..." (pg 51).

Essa afirmação é inacreditável, totalmente pagã e de Nova Era. O que Quispel está dizendo é que a Nossa Senhora Negra é um elemento tão básico e fundamental nos recônditos da mente de todos os homens, que é a única resposta às suas necessidades mais críticas. Somente quando todas as pessoas reconhecerem e adorarem a Nossa Senhora Negra é que poderá haver verdadeira paz e unidade neste mundo. A Nossa Senhora Negra é o único denominador comum entre as religiões. Mas ainda há mais. Sabemos que a força motriz que está levando o mundo para a Nova Ordem Mundial foi estabelecida oficialmente em 1 de maio de 1776, quando um ex-sacerdote jesuíta, Adam Weishaupt, fundou os Mestres dos Iluministas. Veja como Galland continua, "... Santo Inácio de Loyola deu sua espada à Nossa Senhora Negra de Montserrat, na Espanha, tornou-se um sacerdote e fundou a Ordem dos Jesuítas..." (pg 52). Essa informação inacreditável vincula a adoração da Nossa Senhora Negra à ordem dos Mestres dos Iluministas, fundada por um ex-jesuíta.

Tanto a adoração à Nossa Senhora Negra quanto a Ordem dos Jesuítas são totalmente católicas romanas.

No entanto, Galland ainda faz mais revelações inacreditáveis em seu livro Longing for Darkness. Algum tempo após ter recebido revelações do seu mestre budista sobre a Madona Negra, ela estava praticando meditação budista. "... enquanto eu estava sentada, Cristo começou a aparecer na minha meditação, depois Maria... começei a ver Cristo e a visualizá-lo atrás de mim. Eu o aceitei na minha prática. Quando continuei com as meditações diárias, Maria gradualmente tomou lugar à minha esquerda, o Buda à minha direita... Maria e Jesus eram minhas testemunhas no início; depois, com o tempo, tornaram-se amáveis amigos. A divindade budista Tara estava sempre diante de mim." (pg 67-68)

Essas meditações mostram claramente como Satanás está movendo as várias religiões falsas neste final dos tempos. China Galland foi visitada em suas meditações budistas ocultistas por três demônios que fingiam ser Jesus Cristo, a Virgem Maria do catolicismo romano e a deusa budista Tara. Milhões de outras pessoas que praticam meditações de Nova Era similares estão também sendo enganadas. Não se engane sobre isto: Satanás está procurando unificar todas as religiões do mundo. O denominador comum mais importante nessa Religião Mundial que está sendo formada é a adoração à Virgem Maria/Nossa Senhora Negra.

Essa adoração à deusa vincula aproximadamente 75% da população mundial (Informações tiradas do "Almanac 1991".)

Catolicismo romano: 971 milhões

Católica ortodoxa oriental: 164 milhões

Budismo/várias seitas: 1 bilhão e 100 milhões

Hinduísmo: 690 milhões

Religiões de origem japonesa: 230 milhões

Religiões tribais: 100 milhões

Islamismo: 924 milhões

Embora no islamismo a Virgem Mãe não seja adorada, o artigo da revista Time mencionado anteriormene diz, "Até o Alcorão louva a castidade e a fé da Virgem Maria" (pg 62)

* Protestantes: 351 milhões

Até mesmo os protestantes liberais estão modificando suas opiniões sobre Maria. O artigo de Time diz, "O téologo John MacQuarrie, da Igreja Anglicana, propôs a revisão de dogmas como a Ascensão de Maria aos céus... O teólogo Donald Bloesch, da Universidade de Dubuque diz que os colegas protestantes conservadores 'precisam ver Maria como santa e como mãe da igreja'. Convergências similares ocorrerão em fevereiro de 1992, quando negociadores católicos e luteranos nos EUA anunciarão um acordo, que está há vários anos em gestação, sobre o papel de Maria." (pg 66)

Neste ponto, temos um total potencial de seguidores nessas falsas religiões de 4 bilhões e 500 milhões de pessoas.

* Finalmente, a adoração à Virgem Mãe está atraindo muitas feministas do Movimento de Nova Era. O artigo da revista Time diz claramente, "Quando João Paulo foi sagrado bispo em 1958, ... escolheu como seu moto a expressão latina Totus Tuus (Tudo Teu) - referindo-se à Maria, não a Cristo.... João Paulo tornou o poder unificador de Maria o centro do seu arsenal papal... Embora o papa exalte Maria por sua submissão, é em relação à Deus, não à sociedade machista..." (pg 64-65). O impacto dessa posição tem sido muito importante nos círculos feministas. "Jane Schaberg, chefe do Departamento de Religião na Universidade de Detroit, EUA... defende a opinião que Maria, antes do casamento com José, estava grávida de outro homem, e era uma mulher liberada, que não se deixava identificar ou destruir em seus relacionamentos com os homens." O artigo continua, "... essa noção do poder feminino sobrenatural é tentadora... Está havendo um grande interesse nas pesquisas sobre deusas e divindades femininas como um antecedente ao deus masculino... O judaísmo e o cristianismo têm sido exclusivamente machistas, deixando um vazio que requer uma divindade feminina." (pg 65-66).

Assim, você pode ver o tremendo poder de atração que a Virgem Maria, especialmente a Nossa Senhora Negra, tem sobre as várias religiões do mundo.

Satanás implantou engenhosamente a adoração similar a uma deusa em muitas falsas religiões do mundo. Incrivelmente, ele conseguiu até corromper o cristianismo com o ensino católico romano sobre Maria, a mãe de Jesus. Está chegando a hora de unir todas as religiões do mundo e formar o Falso Sistema Religioso descrito no livro do Apocalipse.

As possibilidades são muito grandes.. Apocalipse 17:18 diz, "E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra." Quais são as implicações da liderança do Falso Profeta desse Sistema Religioso mundial? Apocalipse 13:11-18 mostra as atividades desse Falso Profeta:

Parece um cordeiro (um verdadeiro servo de Jesus Cristo), mas fala como dragão (identifica-se como homem de Satanás - verso 11)

Exerce todos os poderes e a autoridade da besta, o Anticristo (verso 12)

Convence o mundo a adorar a besta (verso 12)

Opera grandes sinais e milagres (verso 13)

Ordena a construção de uma imagem do Anticristo. Faz com que o sopro da vida entre na imagem, para que ela possa falar. Quem não adorar a imagem da besta será executado (versos 14-15)

O Falso Profeta força toda a população do mundo a receber uma marca na mão direita ou na testa, sem o que ninguém poderá comprar ou vender nada na economia do Anticristo. Quem se recusar a receber a marca será martirizado (Apocalipse 20:4). Assim, podemos ver que o Falso Profeta será diretamente responsável pela execução de muitos santos de Deus durante a Grande Tribulação. É por isso que Deus descreve esse Falso Sistema Religioso como uma grande meretriz que estará montada sobre a besta de sete cabeças e dez chifres. Essa mulher representa o Falso Sistema Religioso da Grande Tribulação. Ela é retratada "embriagada do sangue dos mártires e do sangue das testemunhas de Jesus" (Apocalipse 17:6). Agora é hora de discernirmos os sinais dos tempos. Estamos vivendo no período que precede a Tribulação. O aparecimento do Anticristo e o estabelecimento da Nova Ordem Mundial estão muito próximos.

Maria, a mãe de Jesus, é digna de todo nosso respeito e admiração, pois foi escolhida dentre as mulheres para conceber o filho de Deus. Nossa argumentação não é contra a pessoa santa e pura que foi Maria (Mirian) mas sim contra a exaltação e adoração a Maria, superior até a Jesus, sendo que a biblia fala claramente que só Deus é digno de adoração. Contra a representação de Maria através de uma imagem de pedra, que é altamente condenavel na biblia qualquer representação através de imagem de escultura. E contra o sincretismo romano feito com a mulher que concebeu Jesus, Maria, igualando-a na imagem, nos simbolos, e nos titulos a Rainha dos céus, condenada em várias passagens biblicas. Os catolicos que focam sua fé em Jesus e não em intercessores, estão corretos.

terça-feira, 8 de março de 2011

Carta de Pedro á Tiago

Epistola
Carta de Kefá à Yáakov
Tradução de David Shem Tov
1 De Kefá À Yáakov, o senhor e supervisor da santa Congregação, abaixo[1] do Pai de todos, através de Yeshua o Mashiach. Em plena Paz[2].
2 Vejo em ti ó meu irmão, que tens se esforçado zelosamente para o que comumente é proveitoso a todos nós. Eu acho [isso] justo!
3 Peço-te que não repasse à nenhum dos gentios, os livros das minhas mensagens que te enviei, nem mesmo aos da [nossa][3] nação, antes de um exame.
4 Mas se alguém tiver sido examinado, tendo sido achado digno, então entregue à ele, conforme Mosheh entregou aos setenta, [segundo] a conduta de vida, dos que receberam a sua cadeira.
5 Através disto também, o fruto da segurança se torna visível até o presente momento, pois em toda parte, os da [nossa] nação[4] preservam a [mesma] norma de governo e a cidadania, de nenhuma maneira podendo pensar de outro modo, sendo conduzidos pelas poderosíssimas Escrituras.
6 Pois de acordo com a regra transmitida à eles, eles são forçados a dar forma às coisas discordantes das Escrituras, se alguém de fato, talvez não conhecendo as tradições, ficar entorpecido com as vozes dos muitos significados dos profetas.
7 Por isso eles não encarregam ninguém para ensinar, se primeiro não aprender como as Escrituras devem ser usadas.
8 [É] por isso que entre eles há um só Elohim, uma só Torah, [e] uma só esperança.
9 Portanto, para que também aconteça a mesma coisa entre nós, dê aos nossos setenta irmãos, os livros das minha mensagens, com [aquela] mesma secreta conduta de vida.
10 Para que eles também preparem, àqueles que desejam receber o oficio do ensino.
11 Porque se isto não for assim, a nossa palavra da verdade será dividida em muitas opiniões.
12 Contudo, disto eu sei, não como sendo um profeta, mas já vendo o início deste mal.
13 Porque alguns dentre os gentios rejeitaram a minha pregação da Torah, dando ouvidos a um ensinamento vão e contra a Torah [provindas] de um homem inimigo.
14 E estas coisas, estando eu ainda [aqui], alguns tentaram adaptar minhas palavras com algumas variadas interpretações a fim de destruir a Torah;
15 Como se também de fato eu pensasse desta forma, mas não proclamasse abertamente. Longe de mim tal coisa.
16 Porque tal coisa é agir contra a Torah de Elohim [que foi] pronunciada por meio de Mosheh e testemunhada pelo nosso Senhor sobre a sua eterna permanência;
17 Pois assim ele disse: “Os Céus e a Terra passarão, mas nem um Yud nem um tracinho da Torah deve passar”; e ele disse isto: “para que tudo seja efetuado”.[5]
18 Mas eles não sei como, anunciam a intenção do meu pensamento; [e] tentam explicar as palavras que de mim ouviram mais sabiamente do que eu que as falei; [e] dizendo aos que são ensinados por eles que este é o meu pensamento. O que nem me passou a mente.
19 Mas se eu ainda estando vivo, eles se atrevem a mentir de tal maneira, Quanto mais os que vierem depois de mim ousarão a fazer!
20 Portanto, para que isso não aconteça [foi] que eu considerei apropriado e pedi que não entregues a ninguém os livros das minhas mensagens que eu te enviei, nem aos da [nossa] nação, nem aos de outra nação antes de um exame.
21 Mas se alguém tiver sido examinado, tendo sido achado digno, então entregue à ele, conforme Mosheh entregou a conduta de vida, aos setenta que receberam a sua cadeira.
22 Para que eles também guardem as crenças, e em todos os lugares eles compartilhem a regra da Verdade tradicional, explicando todas as coisas segundo a nossa tradição;
23 E não sejam arrastados para baixo pelo pecado, sendo puxados para a operação do erro, conforme as conjecturas de [suas] mentes, e carreguem os outros para o mesmo abismo de perdição.
24 E aquilo que me pareceu bom, enviei a ti; e o que tu aprovares, ó meu senhor, te peço, efetue convenientemente.

[1] Aqui Yáakov é colocado como o líder oficial e autorizado para liderar a Kehilah.
[2] O termo grego πάντοτε tem o sentido de “sempre em toda parte”, talvez traduza o termo hebraico “Shalom haShelemah”, ou seja, uma Paz perfeita, ou completa.
[3] O termo “nossa” foi inserido aqui porque está subentendido no termo grego ὁμοφύλῳ, que significa literalmente “aos da mesma tribo, ou nação”.
[4] O termo aqui é semelhante ao anterior; do grego ὁμόεθνοι, “da mesma nação”.
[5] MatitYahu 5.18.


Traduzido por: David Shem Tov
Seu blog
Original em grego


Shalom!
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